terça-feira, 18 de junho de 2013

Dilma

Vamos ver até onde esse papo pra boi dormir vai chegar

Manifesto

Vamos apoiar essa revolução...

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Diabetes e Autoinjeções

DIABETES E AUTOINJEÇÕES
Drauzio – Qual o tratamento que se pode oferecer aos diabéticos com disfunção erétil?
José Mário Reis – Diabetes mal controlado evolui, geralmente, para complicações renais, oftalmológicas e genitais. Considerando tão-somente os aspectos sexuais da questão, trata-se de uma doença neurológica que altera os nervos que estimulam o pênis. O mecanismo da ereção está preservado, mas os nervos deixaram de comandá-lo. Embora o cérebro passe o estímulo para a medula, ela não o transfere para o pênis de forma harmônica.
Nesses casos em que a disfunção erétil resulta de uma falha na enervação, o tratamento proposto é a autoinjeção, que consiste em injetar no corpo cavernoso uma droga que provoca vasodilatação no pênis, favorecendo a entrada de mais sangue. O efeito é praticamente imediato. Cinco minutos depois de tomá-la, a ereção acontece.
Drauzio – Não dói introduzir uma agulha no pênis?
José Mário Reis – Dói muito pouco. Quando se pensa em aplicar uma injeção no pênis, a expectativa é de uma dor intensa. Acontece que o pênis, como o braço, tem pouca enervação e, ao penetrar a agulha, que é muito fina, o indivíduo sente apenas uma dorzinha. Diante da dor que esperava, ela é insignificante. Há indivíduos satisfeitos com os  resultados que tomam injeções desse tipo há mais de 15 anos sem nunca terem reclamado do incômodo da dor.
A autoinjeção pode ser indicada para diabéticos e para homens submetidos à prostatectomia radical, isto é, a retirada total da próstata que estava comprometida por câncer. Nos casos emocionais, associada à psicoterapia, também tem-se mostrado eficiente.
Drauzio – Ninguém se queixa que ir ao banheiro para tomar a injeção quebra o clima?
José Mário Reis – A felicidade de manter o pênis ereto compensa qualquer sacrifício, especialmente porque a ereção dura hora e meia em média, muito mais do que qualquer homem normal consegue manter.
As primeiras aplicações requerem cuidado especial porque a ereção pode prolongar-se por mais de 6 horas. Há um caso curioso a respeito disso. Pedi a um paciente que começasse usando pequenas doses e que me mantivesse informado. No dia seguinte, ele me telefonou dizendo que tudo tinha corrido muito bem, mas que estava em ereção plena havia 12 horas. Pedi que fosse ao consultório. Para minha surpresa, contou-me que estava em Miami o que dificultou um pouco o atendimento.

Causas Orgânicas

CAUSAS ORGÂNICAS
Drauzio – Quais as causas orgânicas da impotência?
José Mário Reis – Hoje, muito da atenção se volta para o distúrbio hormonal, porque se leva em conta o envelhecimento da população como um todo. Disso advém a proposta de indicar o uso de hormônios aos homens acima de 50 anos, como se faz com as mulheres. Todavia, é preciso tomar cuidado. Essa conduta ainda não foi cientificamente comprovada. Além disso, os homens não apresentam declínio abrupto dos hormônios masculinos porque, sendo preservadores da espécie, mantêm-se aptos para procriar durante toda a vida e para tanto precisam conservar o sistema íntegro.
Drauzio – Mas a taxa de testosterona não cai com a idade? 
José Mário Reis – Cai, mas não num nível que exija reposição. Na verdade, se dosarmos os índices de testosterona ao longo dos anos, veremos que sua produção estará preservada, assim como estarão preservados os espermatozoides. Um homem com 80 anos pode ter ereção e espermatozoides saudáveis para a reprodução.
Drauzio  É preciso considerar também a relação entre a reposição hormonal e o aumento da incidência do câncer de próstata.
José Mário Reis – É verdade. Por isso, repito que é preciso tomar muito cuidado. Felizmente, apenas 4% dos homens apresentam esse tipo de distúrbio que se reflete não na falta de ereção, mas na ausência do desejo sexual.
Drauzio – Há outra causa orgânica que mereça destaque?
José Mário Reis – Não se pode deixar de citar a causa vascular. A artéria ilíaca é responsável pela irrigação das pernas e dos genitais, ou seja, através dela o sangue que sai da aorta flui para essas partes do corpo. Se estiver obstruída por placas de ateroma, o indivíduo sentirá dor na barriga da perna, na coxa ou nas nádegas, quando anda. Ora, se é a mesma artéria que conduz o sangue para os membros inferiores e os genitais, é provável que a má circulação provoque também disfunção erétil. O indivíduo chega a ter ereção, mas não a mantém, porque ocorre uma fuga venosa.
Drauzio – Explique melhor o que é fuga venosa.
José Mário Reis – Nos anos de 1980, fuga venosa foi a expressão usada para explicar que o indivíduo perdia a ereção durante o ato sexual porque o sangue que chegava pelas artérias não ficava aprisionado nos corpos cavernosos e escapava pelas veias num volume e rapidez maior do que seria normal. Essa explicação simples e lógica serviu de fundamento para um número expressivo de cirurgias de ligadura das veias penianas. No entanto, essa terapêutica foi abandonada porque se concluiu que a doença não estava nas veias, e 
sim
 no mecanismo da ereção (o sangue chegava sem pressão) ou no aporte emocional.

Causas Emocionais

CAUSAS EMOCIONAIS
Drauzio – Quais as causas emocionais que podem inibir o mecanismo da ereção?
José Mário Reis – A ansiedade encabeça a lista das causas emocionais que bloqueiam o mecanismo da ereção. Pode ser provocada pelo medo de falhar pela segunda vez ou pela inibição ou alvoroço diante de uma parceira que desperte atenção especial. A frase – “Você é muita areia para o meu caminhãozinho!” – elucida essa situação que, em geral, não ocorre com a companheira que pode até ser mais bonita e sedutora.
Outra causa importante é a falta de controle ejaculatório. O medo de ejacular depressa demais, de não dar prazer à parceira, de não conseguir a penetração que considera ideal, cria tanta ansiedade que ele falha durante o ato sexual.
Drauzio – Qual a influência do estresse a que está submetido o homem moderno?
José Mário Reis – O estresse do cotidiano, a falta de dinheiro no banco e o cigarro, por exemplo, são fatores que pesam no desempenho sexual do homem contemporâneo. Fala-se muito como as pessoas deveriam portar-se para estimular o desejo. Como pedir a um homem ou a uma mulher cujo dinheiro não chega para pagar as contas do mês que estejam dispostos a criar um clima e colocar um disco romântico na vitrola? O ideal seria transformar o ambiente e a rotina familiares, mas isso não é tarefa fácil.

Drauzio
 – Até que idade o homem pode estar ativo sexualmente?
José Mário Reis – Sexualidade não tem padrão. Basta lembrar que, em férias, as pessoas transam mais. Os parceiros não mudaram; mudaram o ambiente e o perfil da libido. Nessa hora, percebe-se que a sexualidade varia de instante para instante, de pessoa para pessoa, depende do relacionamento interpessoal e faz parte da qualidade de vida do ser humano. Por isso, seria temerário caracterizar procedimentos, ditos normais, nesse campo.
Grosso modo, o envelhecimento não traz consigo a perda da ereção nem da sexualidade. Entretanto, elas variam de acordo com a postura de cada indivíduo perante a vida. Um homem de 90 anos pode ter atividade sexual satisfatória com ereção, se estiver saudável, otimista e bem disposto. Essa capacidade, porém, estará ausente naqueles que, apesar de mais novos, estejam deprimidos ou doentes.

Resistência Masculina

RESISTÊNCIA MASCULINA
Drauzio – Por que os homens com dificuldade de ereção hesitam em procurar ajuda?
José Mário Reis – A resistência parte do próprio indivíduo. É muito fácil procurar o médico para queixar-se de falta de ar, tosse ou dores no estômago. Admitir, porém, sua impossibilidade de manter relações sexuais é algo custoso e deprimente. Em geral, os homens só tomam a iniciativa estimulados pela parceira que nem sempre os acompanha ao consultório, mas é quem marca a primeira consulta. Eles cedem porque a relação está em jogo. A suspeita, por parte da mulher, de que haja um envolvimento extraconjugal e/ou sua suposição de ter-se tornado menos atraente e sedutora, muitas vezes, contaminam o relacionamento do casal.

Disfunção Erétil

DISFUNÇÃO ERÉTIL
Drauzio  Em que consiste a disfunção erétil?
José Mário Reis – Para o indivíduo ser considerado impotente, precisa manifestar disfunção erétil permanente. Uma falha ocasional de ereção, que pode acontecer com todos os homens, não enquadra ninguém nessa categoria. Por outro lado, quando se fala em impotência sexual, muitas vezes estamos nos referindo a outras manifestações da sexualidade masculina que nada têm a ver com a ereção, como a falta de desejo ou de orgasmo e a ejaculação precoce ou retardada. Por isso, o termo impotência sexual, na literatura, foi substituído por disfunção erétil quando significa a incapacidade de conseguir ereção satisfatória para o ato sexual.
Drauzio – A disfunção erétil atinge que universo de homens?
José Mário Reis – Estima-se que, em âmbito mundial, uma população em torno de 155 milhões de homens apresentem disfunção erétil. Estima-se também que, em 2005, aproximadamente 300 milhões de homens manifestarão esse problema. No Brasil, calcula-se que os casos atinjam 10 milhões de homens.
Considerando-se a população adulta acima de 18 anos, estima-se, ainda, que 52% dos homens apresentarão algum grau de disfunção erétil: 10% representam os casos graves; 25%, os de disfunção moderada e 17%, os de disfunção mínima.
Mesmo assim, o termo disfunção erétil continua impreciso e contraditório. Deveria ser disfunção sexual. Quando se pergunta a um indivíduo sobre sua sexualidade, pergunta-se sobre ereção satisfatória ou não e sobre a qualidade da relação sexual. Para analisar o problema, mistura-se um pouco da epidemiologia com a avaliação emocional emitida pelo paciente.
CAUSAS AS DISFUNÇÃO ERÉTIL
Drauzio - Quais são as principais causas da disfunção erétil?
José Mário Reis – Há quatro causas principais. A mais importante é a emocional e atinge 70% dos homens. Os 30% restantes apresentam uma disfunção orgânica que pode ser vascular de origem arterial, hormonal e, em pequeno número, resultado de alterações na anatomia do pênis, como ocorre na doença de Peyronie.
Drauzio – E o cigarro, que influência tem?
José Mário Reis – Não vou repetir que o cigarro causa impotência sexual, porque isso está estampado nos maços que os fumantes compram. Vou citar um trabalho bem simples que fizemos aqui em São Paulo mesmo. Foram estudados doze indivíduos com histórico de disfunção erétil, todos fumantes. Para investigar a extensão de cada caso, aplicamos o teste de ereção farmacológica, isto é, injetamos uma droga no pênis e observamos o resultado. Todos responderam positivamente, obtendo um ângulo de ereção maior do que 105 graus em média. Uma semana depois, eles retornaram, mas antes de repetir o exame fumaram dois cigarros. Em 80% deles, o ângulo de ereção caiu para 60 graus o que não deixa dúvidas sobre a ação deletéria do cigarro no mecanismo da ereção.
Drauzio – O que se entende por causas emocionais da disfunção erétil?
José Mário Reis – A disfunção erétil não envolve apenas o pênis. Quando se estuda esse órgão, deve-se pensar sempre nele e na pessoa que o comanda, na vagina que está a sua frente e na pessoa que comanda essa vagina. A relação entre pênis e ereção subentende um envolvimento entre pessoas. Daí, a grande dificuldade para determinar o diagnóstico. Sexualidade não é doença, é disfunção. Se o indivíduo quebra uma perna, o ortopedista avalia a fratura e trata daquela perna independentemente do que o paciente esteja pensando ou sentindo. Na sexualidade, ao contrário, o enfoque tem de ser emocional, porque o pênis faz parte do relacionamento íntimo entre duas pessoas. É de extrema importância estabelecer se ele funciona mal e compromete a relação, ou se funciona mal porque a relação já está comprometida. Como já disse, em 70% dos casos de disfunção erétil, a emoção está envolvida na causa. É impossível, por exemplo, manter a ereção se o casal for surpreendido por ladrões, pois o medo libera substâncias (adrenalina) que bloqueiam o estímulo sexual. Se o indivíduo atravessa um mau momento na vida, não se pode exigir que tenha bom desempenho eretivo.
Drauzio – Há algum método para separar os casos emocionais dos orgânicos?
José Mário Reis – Há dados importantes a considerar. Estudos realizados pelo Instituto H. Ellis evidenciam que os homens procuram ajuda, em média, só quatro anos depois que o problema começou a manifestar-se. Isso demonstra como é difícil vencer a inibição e procurar um médico para tratar do assunto. Em comum, a história é sempre longa, mas com aspectos distintos. Uns se queixam da má performance em casa e também com outras parceiras. Se lhe perguntamos, porém, sobre a data da última relação, a resposta é contraditória – “Foi ontem e foi ótima.” – o que denota um problema de ordem provavelmente emocional.
No entanto, há aqueles que, apesar dos inúmeros insucessos, continuam tentando. Embora o pênis não corresponda, não se entregam, o que sugere a possibilidade de um componente orgânico. Existem, ainda, aqueles que desistiram de tentar. A última relação ocorreu há bastante tempo. Um comprometimento da ereção desse tipo é difícil de entender especialmente se considerarmos o mecanismo involuntário e constante das ereções noturnas indispensável para a manutenção saudável do sistema.
Durante certo período, imaginou-se que, se havia ereção noturna, a emoção era a responsável pelo mau funcionamento do pênis em vigília. Hoje, sabe-se que a doença arterial, por exemplo, pode impedir que o sangue chegue em volume adequado ao pênis. À noite, com o indivíduo mais relaxado, o fluxo sanguíneo é suficiente para provocar ereção o que não acontece quando a resposta sexual exige presteza. Portanto, ereção noturna não garante a integridade do mecanismo da ereção.
Drauzio – Está cientificamente comprovado que a ereção noturna é fundamental para manter a integridade das estruturas anatômicas do pênis, porque sem elas o sangue venoso retido exerce ação deletéria sobre os corpos cavernosos? 
José Mário Reis - As ereções noturnas ocorrem durante as fases de sono REM e são fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção. Não afastam, porém, a hipótese da incidência de algumas doenças como diabetes e aterosclerose. Em vista disso, foi criado um aparelho para registrar a ocorrência e o grau das ereções enquanto o indivíduo dorme a fim de avaliar se a fisiologia está conservada.

Traller Após Terra

Filmão e Tanto, já nos cinemas de Tté.

sábado, 8 de junho de 2013

UFES. POLÍTICA E HUMANISMO EM MOSTRAS CULTURAIS.

Instituição recebe exposição sobre Vláclav Havel e a mostra Cinema Pela Verdade

Václav Havel sempre questionou a importância que o ser humano dá a sua própria vida. Se aproveitando desse viés do humanista, a exposição Václav Havel e Seu País chega à Galeria de Arte Espaço Universitário, na Ufes.

A mostra - uma iniciativa da embaixada da República Tcheca - é composta por imagens do trajeto de vida de Havel: uma instalação interativa contendo poesias concretas do escritor e programas de filmes fazem parte do trabalho que celebra a memória do tcheco.

Havel cresceu em uma família proprietária de estúdios de cinema e dezenas de edifício na capital, Praga. Ele chegou a ser impedido de estudar pelo regime comunista e, por isso, lançou-se ao teatro – primeiro como maquinista e depois como autor do Teatro do Absurdo.

Sempre negou o exílio, mas foi ao redigir o manifesto Carta 77 - declaração de defesa política de direitos humanos - que ele entrou em ruptura com os soviéticos, que ocupavam seu país natal desde 1968. A atitude de Havel culminou em cinco anos de prisão, e lá ele escreveu as famosas Cartas a Olga - nome de sua primeira mulher.

Firme defensor da resistência não violenta, ele se tornou ícone da Revolução de Veludo, em 1989. A consequência de seu prestígio, após a revolução, veio ao ser eleito o primeiro presidente da Checoslováquia depois da queda do Muro de Berlim. Além disso, ele presidiu a República Tcheca por uma década: de 1993 a2003.

No período em que comandou o país, foi responsável por preparar a transição democrática e também por encaminhar a República Tcheca para a adesão à União Européia, fato que ocorreu em 2004. No último ano de seu mandato, o humanista e ex-dissidente – mesmo com saúde frágil – dedicou-se à luta pelos direitos humanos em países como Cuba, Bielorrúsia, Birmânia e Rússia. 

Só três anos depois Havel voltou a se dedicar à escrita, e a partir daí publicou as suas memórias políticas e, como era dramaturgo, escreveu a peça A Ponto de Partir - título que deu nome à sua produção cinematográfica.

Um dos grandes representantes políticos da República Tcheca tinha uma saúde débil, devido às sucessivas pneumonias contraídas no período em que esteve preso pelo regime comunista e também por causa de seu vício em tabaco – fatores que findaram em seu falecimento, no ano de 2011.

Anos de chumbo

Um dia após o lançamento da exposição sobre Havel, o ambiente acadêmico ainda vai respirar um resgate histórico, só que agora através do cinema – que também é um mecanismo que instiga discussões político-sociais. 

Dentro desse contexto, o Cinema Pela Verdade chega à segunda edição. A mostra recorta o período em que o regime militar comandou o Brasil e verifica as suas consequências.

O projeto, contemplado pelo edital Marcas da Memória, da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, estará presente em todas as 27 unidades da federação – e em cada localidade, conta com um agente mobilizador: são estudantes de graduação regularmente matriculados e que se transformam em articuladores do evento. Isso proporciona um maior conhecimento sobre esse tempo histórico no país.

No ano passado, o projeto tinha uma proporção menor, só que devido à importância de resgatar a história de pessoas que presenciaram aquele momento – até para um melhor entendimento dos fatos – as instituições e parte da sociedade civil abraçaram a causa, o que possibilita ao Cinema Pela Verdade estar mais encorpado.

Filipe Marinho, estudante de Letras Inglês da Ufes, é o agente organizador no Espírito Santo. Ele destaca que é crucial relacionar os fatos do passado com a situação social hoje, principalmente quando o diálogo é sobre os direitos humanos. 

“É importante discutir essa temática, principalmente para o estudante de graduação, que não vê esse formato de discussão na escola, por exemplo. E quando é discutido, não existe uma contextualização com o que presenciamos hoje”, afirma.

Durante o evento serão exibidos cinco filmes: o primeiro é Eu Me Lembro, que tem a direção de Luiz Fernando Lobo. Outras produções cinematográficas do mesmo gênero serão exibidas até agosto: Marighella (12 de julho), No (1° de agosto) e Infância Clandestina (30 de agosto).

Agosto, último mês da mostra, terá exibição também em sua última sexta-feira. A ideia do Cinema Pela Verdade e pegar estrada e sair do Metrópolis, exbições em faculdades da Grande Vitória e de outros municípios, como Cachoeiro de Itapemerim e em São Mateus.

Após a exibição, haverá um debate com o professor de Arquivologia e do Programa de Pós-Graduação em História e coordenador da Comissão da Verdade da Ufes, Pedro Ernesto Fagundes; e da jornalista, advogada e membro da Comissão da Verdade do Espírito Santo, Jeanne Bilich. . O projeto é realizado pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM), em parceria com o Ministério da Justiça. 

SERVIÇO

A exposição Václav Havel e Seu País será aberta nesta quinta-feira (6), às 19h, na a Galeria de Arte Espaço Universitário (GAEU), na Ufes. Visitação: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Visitas guiadas podem ser agendadas pelo telefone (27) 3335-7853.

Já a mostra Cinema Pela Verdade acontece nesta sexta-feira (7), às 19h, no Cine Metropolis, Ufes. Av. Fernando Ferrari, campus de Goiabeiras, Vitória. Ambos os eventos têm entrada franca

Fonte: Rafael Segatto (Século Diário)

Dividir é Somar

Divido a minha alegria,
Para que ela possa descontamina-lo da tristeza
Te levando a energia que ira
Deslumbrar um sorrio talvez tímido
Talvez aquele sorriso rasgado
Dividindo com a pessoa que está ao seu lado
Contaminando-a com a sua energia
Que veio de um outro ser
Dividida com a esperança de poder
De também receber de volta
Irradiando por todo o Globo Terrestre
E o primário a recebendo-a novamente
Com mais intensidade e fazendo
Um ciclo Vicioso Positivo.

Desejo

Quando criança, olhamos a vida de uma outra perspectiva, e achamos tudo maravilhoso. Temos a ilusão de que tudo é mil maravilhas. Não temos a minima ideia do verdadeira mundo dos adultos. É claro, pois somos crianças que busca o mundo perfeito que contemplamos quando criança. Sonhamos para chegar a maior idade (18) anos, e quando chega, começamos a perceber que o que vem junto com a nossa maior idade é o compromisso que temos que nos sustentar, estudar para ser alguém na vida. Isso a gente ouve muito de nossos pais, avos... Então ai acordamos daquele sonho de criança que era uma Fantasia, e começamos a ver a realidade da vida e as condutas que temos que nos enquadra perante a sociedade. É claro que nem tudo na vida é fácil. Por isso que até hoje eu sou como uma criança que sonho com vários objetivos, minhas viagens, minhas vontades... E só assim consigo sobreviver nesse mundo que nos força a ser o que não somos. Nunca deixe de sonhar. Porque quem sonha sempre alcançara o seu objetivo. E por mais distante que ele esteja, uma hora ele será realizado.
Precisamos valorizar essas atitudes de quando eramos criança. Pois sempre que chegamos a nossa maior idade, vem as cobranças, de tudo que possamos imaginar e acabamos deixando os nossos sonhos de lado, deixamos de ser aquela criança que não sente medo de nada. Para se conquistar algo é preciso ter coragem para batalhar, a coragem daquela criança que você já foi um dia.
Portanto nunca deixe de ser aquela criança que sonhava conquistar seus objetivos, pois só assim iremos passar pelas turbulências que iremos encontrar em nossa jornada da vida que a cada turbulência você possa ficar mais firme e experiente e ter mais maturidade e discernir com sabedoria o caminho a ser tomado.

                                                                                                       

quinta-feira, 6 de junho de 2013

À procura de um lar, família de Neymar visita antiga mansão de Ronaldinho Gaúcho

Recém-contratado pelo Barcelona, Neymar já está procurando uma casa para morar na cidade catalã. E o imóvel pretendido pelo jogador não é pouca coisa. De acordo com o jornal espanhol "Diário Gol", o camisa 10 da Seleção Brasileira pode morar na mansão que pertencia ao meia Ronaldinho Gaúcho, que atuou na equipe entre 2003 e 2008.

Segundo o diário, a mãe do jogador, Nadine Santos, e a irmã Raffaella visitaram a antiga residência do jogador do Atlético Mineiro nos últimos dias. A mansão está localizada na parte montanhosa de Castelldefels. O preço do aluguel é bem salgado: cerca de 12 mil euros (R$ 33 mil) por mês. Porém, a casa foi recentemente alugada, o que deve impedir que Neymar fique com o imóvel.


A ideia do novo reforço do Barcelona seria levar a família e os amigos para residirem na Catalunha. Por conta disso, o craque estaria procurando uma casa com, no mínimo, oito quartos. A namorada do jogador, a atriz Bruna Marquezine, e seu filho, Davi Lucas, permanecerão no Brasil.

domingo, 2 de junho de 2013

Gato Tarado



Que menininho safadinho!

Uga Uga




Quem diz que homem das cavernas não lê... Vem dos primórdios!

Para nosso Alegria



Vem com a gente é diferente, quero ver todos pirar... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Amnésia


A amnésia da chapação...

Propagandas



Usar a Cabeça


Como passar por uma poça d'água sem molhar os pés.