domingo, 7 de novembro de 2010
Abraço
O abraço tem o poder da cura... Pode te ajudar nos momentos dificeis como se fosse uma mãe canguru que cola o seu filhinho dentro da bolça que se encontra em seu abdomem. O ABRAÇO: deveria ser dado todos os dias para que as pessoas soubesse o quão bom é ser abraçado, pois as pessoas sentem medo de receber um abraço, ou dar um abraço. Vamos abraçar, e abraçar, abraçar e ser muito abraçado. Podemos sentir a energia do abraço e do ser abraçado! Carinho a todos, um abraço de Urso...
Abraço-terapiaHá quem acredite que abraçar seja uma ótima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço seria muito mais do que um simples "apertão" de braços, e que no momento que abraçamos afetuosamente a quem apreciamos, transmitimos ali emoções como o amor e a paz.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abra%C3%A7o#Abra.C3.A7o-terapia
Depressão
A depressão (também chamada de transtorno depressivo maior) é um problema médico caracterizado por diversos sinais e sintomas, dentre os quais dois são essenciais [1]: humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angústia ou sensação de vazio e redução na capacidade de sentir satisfação ou vivenciar prazer.
O estado depressivo diferencia-se do comportamento "triste" ou melancólico que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos. Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que tem tratamento [2].
Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. Dependendo do motivo pode ser dada a crianças e adolescentes como separação dos pais, problemas na escola, rejeição e principalmente Bullying. A ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens.
As causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, estilo de vida, separação dos pais, rejeição, drogas, problemas na escola e outros fatores estão relacionados com o surgimento ou agravamento da doença. A Mania corresponde ao oposto da depressão.
História
Hipócrates criou a teoria dos 4 humores corporais (sangue, fleugma ou pituíta, bílis amarela e bílis negra) em que o equilíbrio ou desequilíbrio era responsável pela saúde (eucrasia) ou enfermidade e dor (discrasia) de um indivíduo. Hipócrates acreditava que a influência de Saturno levava o baço humano a secretar mais bílis negra, alterando o humor do indivíduo e escurecendo-o , levando ao estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos=negro e colis=bíle).
Galeno redescreveu a melancolia. Aureliano falou da agressividade associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Depress%C3%A3o_nervosa
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Mude Edson Marques
Mude.Mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.Mais tarde, mude de mesa.Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,calmamente,observando com atenção os lugares por onde vocêpassa.Tome outros ônibus.Mude por uns tempos o estilo das roupas.Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalçoalguns dias.Tire uma tarde inteira pra passear livremente napraia, ou no parque,e ouvir o canto dos passarinhos.Veja o mundo de outras perspectivas.Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.Durma do outro lado da cama...depois, procure dormir em outras camas.Assista a outros programas de TV, compre outrosjornais... leia outros livros.Viva outros romances.Não faça do hábito um estilo de vida.Ame a novidade.Durma mais tarde. Durma mais cedo.Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.Corrija a postura.Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,novos temperos, novas cores, novas delícias.Tente o novo todo dia,o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novojeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.Tente.Busque novos amigos.Tente novos amores.Faça novas relações.Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,tome outro tipo de bebida, compre pão em outrapadaria.Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,outro creme dental...tome banho em novos horários.Use canetas de outras coresVá passear em outros lugares.Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.Troque de bolsa, de carteira, de malas,troque de carro, compre novos óculos, escrevas outraspoesias.Jogue fora os velhos relógios,quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.Abra conta em outro banco.Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outrosteatros, visite novos museus.Mude.Lembre-se que a vida é uma só.E pense seriamente em arrumar um novo emprego,uma nova ocupação, um trabalho mais light, maisprazeroso,mais digno, mais humano.Se você não encontrar razões para ser livre,invente-as.Seja criativo.E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,longa,se possível sem destino. Experimente coisas novas.Troque novamente.Mude, de novo.Experimente outra vez.Você certamente conhecerá coisas melhorese coisas piores do que as já conhecidas. Mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, odinamismo, a energia.Só o que está morto não muda!
sábado, 12 de junho de 2010
Amantes de boa Música (Led Zeppelin-Stairway to Heaven)
Uma das músicas que me faz transcender... música que tem influência na vida de qualquer ser que tenha sensibilidade e aldição. Algo que toca e nos faz nos sentir bem e com tudo sermos realizados!!!
terça-feira, 11 de maio de 2010
Vocês acham que somos LIVRES? E temos LIBERDADE?
O QUE NOS LEVA A PENSAR QUE SOMOS LIVRES NESTE MUNDO DE EFÊMEROS? PORQUE ESTAMOS VIVENDO NESTE MUNDO, ONDE EXISTEM LUTAS POR PODER, DINHEIRO, COMIDA, E ASSIM POR DIANTE!
TEMOS QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE VIVEMOS EM UM MUNDO ONDE SOMOS MANIPULADOS POR TUDO QUE ESTÁ A NOSSA VOLTA: MÍDIA; JORNAL, REVISTAS, MODA, PESSOAS, DENTRE OUTRAS FORMAS QUE EXISTEM DE SE MANIPULAR OS SERES HUMANO.
Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.
Não se trata de um conceito abstrato. É necessário observar que filósofos como Sartre e Schopenhauer buscam, em seus escritos, atribuir esta qualidade ao ser humano livre. Não se trata de uma separação entre a liberdade e o homem, mas sim de uma sinergia entre ambos para a auto-afirmação do Ego e sua existência. E na equação entre Liberdade e Vontade, observa-se que o querer ser livre torna-se a força-motriz e, paradoxicamente, o instrumento para a liberação do homem.
Índice
1 Metafísica
1.1 Liberdade de indiferença
1.2 Esclarecimento
1.3 Autonomia
1.4 Spinoza
1.5 Leibniz
1.6 Schopenhauer
1.7 Sartre
1.8 Pecotche
1.9 Marx
1.10 Guy Debord
2 Ética
3 Bibliografia
4 Ver também
Metafísica
As principais teorias metafísicas sobre a liberdade de expressão.
Liberdade de indiferença
Ser indiferentemente livre é não ter mais propensão a fazer uma do que outra, entre duas alternativas. (Ver asno de Buridan.)
Leibniz considerou a liberdade de indiferença impossível. Descartes a considerou o grau mais baixo da liberdade (ver as Meditações sobre filosofia primeira, "Quarta Meditação").
Uma causa espontânea é uma causa não motivada por algo exterior e sim uma própria decisão sua, apesar de depender de algo como dinheiro ou bens materiais, sua decisão o torna livre.
Esclarecimento
Para Descartes, age com mais liberdade quem melhor compreende as alternativas em escolha. Quanto mais claramente uma alternativa apareça como a verdadeira, mais facilmente se escolhe essa alternativa.
Pessoas que não buscam informações, têm mais dificuldades para identificar as inúmeras alternativas que existem, pois alternativas são frutos da aquisição dessas informações.
Autonomia
Para Kant, ser livre é ser autônomo, isto, é dar a si mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Todos entendem, mas nenhum homem sabe explicar.
Uma das obras realizadas por Kant é a Crítica da Razão Pura. Nesta, o estudo do fato da razão torna-se pertinente, pois discorre sobre a liberdade nesse contexto. O fato da razão citado por Kant é a consciência do indivíduo sobre as leis morais vigentes (REALE, 1990, p. 914). Mas esse fato da razão só pode ser admitido com a existência da liberdade, esta liberdade só é admitida com uma intuição intelectual, ou seja, conhecimento. Kant explica aqui que ter consciência das leis morais vigentes não é apenas por vias de intuição, ou conhecimento, puro nem intuitivo, essa consciência, ou fato da razão depende da intuição intelectual, para que se possa ver a liberdade como positiva. Kant chama esse aspecto positivo de autonomia. A liberdade que o homem deve aproveitar, em Kant, diz respeito à vontade. Essa vontade não deve ser bloqueada por nenhum tipo de heteronomia. O livre arbítrio deve ser utilizado de forma pura para que não dependa de nada com relação à lei. Portanto a pessoa dotada de liberdade, ou seja, sem intervenções de outrem, pode fazer uso desta, porém o fará com maior clareza se seu conhecimento e consciência de sua liberdade existir.
Spinoza
Para Spinoza, ser livre é fazer o que segue necessariamente da natureza do agente.
A liberdade suscita ao homem o poder de se exprimir como tal, e obviamente na sua totalidade. Esta é também, a meta dos seus esforços, a sua própria realização.
Apesar de muitas vezes associarmos o conceito de liberdade à decisão e determinação constante, esta não será bem assim, já que a nossa vida é condicionada a cada ousadia e passo. A deliberação está então conduzida pelo envolvente humano, no qual se inserem as leis físicas e químicas, biológicas e psicológicas. Caso contrário passa a chamar-se libertinagem. Associada à liberdade, está também a noção de responsabilidade, já que o acto de ser livre implica assumir o conjunto dos nossos actos e saber responder por eles.
No geral, ser livre é ter capacidade para agir, com a intervenção da vontade.
Leibniz
Para Leibniz, o agir humano é livre a despeito do princípio de causalidade que rege os objetos do mundo material.
A ação humana é contingente, espontânea e refletida. Ou seja, ela é tal que poderia ser de outra forma (nunca é necessária) e por isso, contingente. É espontânea porque sempre parte do sujeito agente que, mesmo determinado, é responsável por causar ou não uma nova série de eventos dentro da teia causal. É refletida porque o homem pode conhecer os motivos pelos quais age no mundo e, uma vez conhecendo-os, lidar com eles de maneira livre.
Schopenhauerr]
Para Schopenhauer, a ação humana não é, absolutamente, livre. Todo o agir humano, bem como todos os fenômenos da natureza, até mesmo suas leis, são níveis de objetivação da coisa-em-si kantiana que o filósofo identifica como sendo puramente Vontade.
Para Schopenhauer, o homem é capaz de acessar sua realidade por um duplo registro: o primeiro, o do fenômeno, onde todo o existente reduz-se, nesse nível, a mera representação. No nível essencial, que não deixa-se apreender pela intuição intelectual, pela experiência dos sentidos, o mundo é apreendido imediatamente como vontade, Vontade de Vida. Nesse caso, a noção de vontade assume um aspecto amplo e aberto, transformando-se no princípio motor dos eventos que sucedem-se na dimensão fenomênica segundo a lei da causalidade.
O homem, objeto entre objetos, coisa entre coisas, não possui liberdade de ação porque não é livre para deliberar sobre sua vontade. O homem não escolhe o que deseja, o que quer. Logo, não é livre - é absolutamente determinado a agir segundo sua vontade particular, objetivação da vontade metafísica por trás de todos os eventos naturais. O que parece deliberação é uma ilusão ocasionada pela mera consciência sobre os próprios desejos.
Sartre
Para Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é, antes de tudo, livre. O homem é livre mesmo de uma essência particular, como não o são os objetos do mundo, as coisas. Livre a um ponto tal que pode ser considerado a brecha por onde o Nada encontra seu espaço na ontologia. O homem é nada antes de definir-se como algo, e é absolutamente livre para definir-se, engajar-se, encerrar-se, esgotar a si mesmo.
O tema da liberdade é o núcleo central do pensamento sartriano e como que resume toda a sua doutrina. Sua tese é: a liberdade é absoluta ou não existe. Sartre recusa todo determinismo e mesmo qualquer forma de condicionamento. Assim, ele recusa Deus e inverte a tese de Lutero; para este, a liberdade não existe justamente porque Deus tudo sabe e tudo prevê. Mas como deus não existe, a liberdade é absoluta. E recusa também o determinismo materialista: se tudo se reduzisse à matéria, não haveria consciência e não haveria liberdade. Qual é, então, o fundamento da liberdade? É o nada, o indeterminismo absoluto. Agora entende-se melhor a má fé: a tendência a ser termina sendo a negação da liberdade. Se o fundamento da consciência é o nada, nenhum ser consegue ser princípio de explicação do comportamento humano. Não há nenhum tipo de essência - divina, biológica, psicológica ou social - que anteceda e possa justificar o ato livre. É o próprio ato que tudo justifica. Por exemplo: de certo modo, eu escolho inclusive o meu nascimento. Por que? Se eu me explicasse a partir de meu nascimento, de uma certa constituição psicossomática, eu seria apenas uma sucessão de objetos. Mas o homem não é objeto, ele é sujeito. Isso significa que, aqui e agora, a cada instante, é a minha consciência que está "escolhendo", para mim, aquilo que meu nascimento foi. O modo como sou meu nascimento é eternamente mediado pela consciência, ou seja, pelo nada. A falsificação da liberdade, ou a má fé, reside precisamente na invenção dos determinismos de toda espécie, que põem no lugar do nada o ser.
A liberdade humana revela-se na angústia. O homem angustia-se diante de sua condenação à liberdade. O homem só não é livre para não ser livre, está condenado a fazer escolhas e a responsabilidade de suas escolhas é tão opressiva, que surgem escapatórias através das atitudes e paradigmas de má-fé, onde o homem aliena-se de sua própria liberdade, mentindo para si mesmo através de condutas e ideologias que o isentem da responsabilidade sobre as próprias decisões.
Pecotche
Para Carlos Bernardo González Pecotche, a liberdade é prerrogativa natural do ser humano, já que nasce livre, embora não se dê conta até o momento em que sua consciência o faz experimentar a necessidade de exercê-la como único meio de realizar suas funções primordiais da vida e o objetivo que cada um deve atingir como ser racional e espiritual. Como princípio, assinala ao homem e lhe substancia sua posição dentro do mundo.
É preciso vinculá-la muito estreitamente ao dever e à responsabilidade individual, pois estes dois termos, de grande conteúdo moral, constituem a alavanca que move os atos humanos, preservando-os do excesso, sempre prejudicial à independência e à liberdade de quem nele incorre.
A liberdade é como o espaço, e que depende do ser humano que ela seja, também como ele, mais ampla ou mais estreita, vinculada ao controle dos próprios pensamentos e das atitudes. O conhecimento é o grande agente equilibrador das ações humanas e, em conseqüência, ao ampliar os domínios da consciência, é o que faz o ser mais livre.
Marx
Nos Manuscritos Economico-filosóficos e em A Ideologia Alemã, Karl Marx entende a liberdade humana como a constante criação prática pelos indivíduos de circunstâncias objetivas nas quais despontam suas faculdades, sentidos e aptidões (artísticas, sensórias, teóricas...). Ele, assim, critica as concepções metafísicas da liberdade.
Para ele, não há liberdade sem o mundo material no qual os indivíduos manifestam na prática sua liberdade junto com outras pessoas, em que transformam suas circunstâncias objetivas de modo a criar o mundo objetivo de suas faculdades, sentidos e aptidões. Ou seja, a liberdade humana só pode ser encontrada de fato pelos indivíduos na produção prática das suas próprias condições materiais de existência.
Desse modo, se os indivíduos são privados de suas próprias condições materiais de existência, isto é, se suas condições objetivas de existência são propriedade privada (de outra pessoa, portanto), não há verdadeira liberdade, e a sociedade se divide em proletários e capitalistas. Sob o domínio do capital, a manifestação prática da vida humana, a atividade produtiva, se torna coerção, trabalho assalariado; as faculdades, habilidades e aptidões humanas se tornam mercadoria, força de trabalho, que é vendida no mercado de trabalho, e a vida humana se reduz à mera sobrevivência.
Marx diz que as várias liberdades parciais que existem no capitalismo - por exemplo, a liberdade econômica (de comprar e vender mercadorias), a liberdade de expressão ou a liberdade política (decidir quem governa) - pressupõem que a separação dos homens com relação as suas condições de existência seja mantida, pois, caso essa separação seja atacada pelos homens em busca de sua liberdade material fundamental, todas essas liberdades parciais são suspensas (ditadura) para restabelecer o capitalismo. Mas se a luta dos indivíduos privados de suas condições de existência (proletários) tiver êxito e se eles conseguirem abolir a propriedade privada dessas condições, seria instaurado o comunismo, que ele entende como a associação livre dos produtores.
Guy Debord
No livro A Sociedade do Espetáculo, Guy Debord, ao criticar a sociedade de consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma liberdade ilusória, pois escolher é sempre escolher entre duas ou mais coisas prontas, isto é, pré-determinadas por outros. Uma sociedade como a capitalista onde a única liberdade que existe socialmente é a liberdade de escolher qual mercadoria consumir impede que os indivíduos sejam livres na sua vida cotidiana. A vida cotidiana na sociedade capitalista se divide em tempo de trabalho (que é não-livre, submetido à hierarquia de administradores e às exigências de lucro impostas pelo mercado) e tempo de lazer (onde os indivíduos tem uma liberdade domesticada que é escolher entre coisas que foram feitas sem liberdade durante o tempo de trabalho da sociedade). Assim, a sociedade da mercadoria faz da passividade (escolher, consumir) a liberdade ilusória que se deve buscar a todo o custo, enquanto que, de fato, como seres ativos, práticos (no trabalho, na produção), somos não-livres,
Ética
'Liberdade, essa palavra
que o sonho humano alimenta
que não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda.'
— Cecília Meireles, em Romanceiro da Inconfidência
Em ética a liberdade costuma ser considerada um pressuposto para a responsabilidade do agente, para o desenvolvimento de seu ambiente, de suas estruturas para conseguir, no final, satisfação para o meio.
Bibliografia
Aristotle, The Nicomachean Ethics, volume III.
Augustine (Santo), On Free Will.
Hobbes, Thomas, Of Liberty and Necessity.
Hume, David, An Enquiry Concerning Human Understanding.
Mill, John Stuart, On Liberty.
Plato, The Republic.
Schiller, Friedrich, Letters upon the Aesthetic Education of Man. ISBN 1-4191-3003-X
Wolf, Susan, Freedom Within Reason, Oxford: 1990.
Berlin, Isaiah, Four Essays on Liberty. Londres: Oxford University Press, 1969.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberdade
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Taubaté, SP
Antiga aldeia de índios guaianás, Taubaté era conhecida por Itaboaté, cujo significado é “a aldeia mais importante”. Foi o primeiro núcleo de povoamento do Vale do Paraíba, fundado por Jacques Félix, por volta de 1640. Junto a sua família, o bandeirante viveu nessas terras por cerca de 12 anos, dedicando-se à lavoura e à caça aos índios. Promoveu, durante esse período, a vinda de outras famílias, provenientes de São Paulo de Piratininga, dentre as quais: os Albernaz, os Barreto, os Bueno, os Costa e os Cabral. Em 5 de dezembro de 1645, foi criada a vila com o nome de São Francisco das Chagas de Taubaté.
Recebeu foros de cidade em 5 de fevereiro de 1842, ano em que teve relevante participação nas Revoltas Liberais. Consta que a libertação dos escravos em Taubaté tenha sido decretada em 4 de março de 1888. Ainda, no fim do século XIX, o município foi pioneiro na instalação de indústrias, com destaque para a Companhia Taubaté Industrial, fundada por Félix Guisard. Estabelecido como maior produtor de café do Vale do Paraíba, Taubaté sediou, em 1906, o “Convênio do Café”, encontro de governos que visava regular a produção e a comercialização do café entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Fonte:http://www.taubate.com.br/site_novo/historia/default.asp
População em Taubaté - SP 273.426 em 2009
Fonte: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
Taubaté é uma cidade que se encontrar no eixo Rio/São Paulo. De Taubaté você pode ir para o Litoral norte, Ubatuba que fica a 99km de Tabuaté, há uma hora de carro de Ubatuba.
Agora se você não estiver muito a fim de ir para a praia, você também pode ir para as montanhas, subir a serra e ir para a cidade de Campos do Jordão. Cidade muito conhecida pelo o seu FRIU. A cidade de Campos do Jordão, é uma cidade que você vai encontrar vários hoteis, a rede de hotelaria por lá, é muito grande. As arquiteturas dos hotéis são no estilos Europeus. Por lá você pode encontrar muitos atrativos para se destrair durante a sua estadia!
Campos do Jordão fica à 47,9 km aproximadamento 47 min. de carro, de Taubaté a Campos do Jordão.
domingo, 4 de abril de 2010
Auxílio Reclusão
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
Acesse e saiba o que Auxílio Reclusão!!!
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Porto Velho - RO
Porto Velho - RO, cidade que se encontra na região norte do País (BRASIL)... onde se encontra um calor humano, e bem caloroso!
Pessoas tem a idéia de que Porto Velho pelo fato de ser localizado em uma parte da Mata Amazônica, existem muitos Índios por aqui: engano que todos tem! Quando as pessoas chegam na cidade, ve que temos bastantes pessoas que vem para cá para ganhar a vida, muitas pessoas que são de outros Estados. Pois é uma cidade que tem muito para proporcionar e com a chegada de (várias usinas que estão sendo feitas, a mão-de-obra aqui tem crescido muito. E antes de chegar as usinas: Hidrelétrica Jirau e Hidrelétrica Santo António o que fazia girar a Ecônomia da cidade era os Funcionários Públicos, e o Comércio).
Com a chegada das usinas, foi emplantada um fábrica, a IMMA (INDUSTRIA METALÚRGICA E MECÂNICA DA AMAZÔNIA) que é a união da Industria Metalúrgica Alstom e a Bardela do Estado de São Paulo
Porto Velho é uma Cidade de 392 mil Habitante e uma cidade onde se tem muitas coisas para se conhecer: banhos de rio, baladas, faculdades federais, estaduais e particulares etc!
Mitos: homem bonito, e bem vestido e bom dançario aparece à noite para encantar as moças e Levá-las para a beira do Rio Amazonas, onde as engravida. Porém, antes do amanhecer, o homem vira boto e desaparece nas águas do rio. Ao entardecer, a história se repete.
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